Great Eastern

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Great Eastern foi considerado como o maior navio a vapor da época, desenhado e construído por Isambard Klingdom Brunel, era um navio que prometia riquezas e prestígios aos seus proprietários, do mesmo modo que Titanic.


Brunel poderia enumerar todas as suas satisfações de conseguir concluir o navio, um casco duplo com 211m de comprimentos contendo folhas de compartilhamento, tudo planejado para que se por acaso aparecesse alguma coisa para romper o casco o navio continuasse flutuando.


O Gigantesco transatlântico de casco de ferro "Great Eastern", cinco vezes maior que qualquer outro navio de sua época, foi marcado pelo infortúnio. Cinco homens morreram durante sua construção, e outro, um rebitador, desapareceu. Correu um boato de que seus colegas de trabalho o h aviam selado acidentalmente no casco duplo do navio durante uma etapa da construção. Quando o navio foi lançado ao mar em 1859, uma caldeira explodiu, matando cinco tripulantes.

Durante as primeiras viagens, o Capitão logo se queixou de ter sido várias vezes "rudemente acordado por um constante martelar", o qual parecia vir das "entranhas do navio". Esse ruído foi logo atribuído pelos marinheiros, ao fantasma do rebitador que teria sido preso na fuselagem do navio.

O "Martelar" foi relatado repetidamente durante toda a malfadada carreira do "Great Eastern". Nunca foram vendidas passagens suficientes para pagar suas viagens. Era perseguido por tempestades e acidentes constantemente.

Em 1862 ele atingiu um rochedo submerso ao largo de Nova York. Os trabalhadores que estavam consertando o casco ficaram aterrorizados com um barulho de batidas que pareciam vir do casco do navio, mas acabaram por atribuí-lo ao cordoame batendo contra o casco, abaixo da linha d'agua.

Em 1865, a infeliz embarcação encontrou emprego na colocação de cabos transoceânicos, tarefa inimaginável para um transatlântico de luxo.

Em 1887, com sua carreira terminada, quase afundou quando estava sendo rebocado para um estaleiro de demolições em Liverpool (Inglaterra), e segundo consta, o legendário "Martelar" foi mais uma vez ouvido durante o trajeto.

Em 1889, na desmontagem final do navio, quando os trabalhadores cortaram o casco, encontraram um esqueleto humano ao lado de uma bolsa de ferramentas enferrujadas. Eram os restos mortais do "Rebitador Desaparecido", que finalmente acabara de ser encontrado, deixando dessa forma seu fantasma "descansar.







Vão pela sombra, Equipe Eutanásia.  

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