Ei, você. Sim, você. Quer ouvir uma história? Bem, considerando que você está sozinho em um bar. Não olhe para mim desse jeito! Mas, se você quer ouvir uma história, eu seria o cara certo para contar. Eu costumava ser um escritor. Mas esses dias estão muito dificeís para mim. Então, sobre essa história ... Você quer ouvir? Vou tomar isso como um sim então.
Alguns anos atrás, eu estava em um grande problema. Eu era recém-saído da faculdade. De qualquer maneira, eu não tinha trabalho e meu senhorio estava pronto para me despejar. Para salvar minha vida, eu me arrastei até editoras Harper e Roe para que eu pudesse apresentar um de meus contos para seus editores. Era um conto sobre um assassino que pegava suas vítimas em bares, mas era só uma história!
De qualquer forma, eu estava no escritório de algum editor. Ele estava murmurando e escrevendo em um bloco de notas enquanto lia. Ele olhou para mim e acenou antes de voltar para a sua leitura. Meia hora depois, ele olhou para o meu manuscrito e fez sinal para que eu me sentasse.
"Olha, garoto, você tem coragem. Mas você precisa de muito mais...". Ele fez uma pausa
"Eu fiz minha parte e dei uma olhada. Mas eu honestamente não achei muito bom. Me desculpe, garoto."
Então ele se inclinou para trás em sua cadeira de couro e chamou o seu secretário.
Já era umas sete horas da noite, eu tinha mostrado a minha história para praticamente todas as editora de Nova York. Nenhuma delas aceitou meu conto. Eu cheguei em casa. Meu senhorio me deu o prazo de dois dias para pagar. Como eu ia vender essa história?! Derrotado, eu me arrastei para o meu apartamento. Arremessando minha bunda no sofá, olhei para o teto manchado de água.
Gritei para o gesso rachado, eu implorei para que qualquer poder, benevolente ou não, me concedesse a capacidade de escrever. Eu ofereci minha alma, minhas mãos, até o meu sapato esquerdo para ter um pouco de talento. Então, eu apaguei.
Deixe-me dizer, querida, acordar depois daquilo não era foi divertido. Minhas costelas doíam, e havia um buraco no meu peito, como se algo tivesse sido arrancado dele. Eu gemia e tropeçava em uma pequena quitinete do meu apartamento. Derramando uma xícara de café, me sentei na minha mesa minúscula. De repente, eu tive essa idéia. Isso era aterrorizante! Eu só tinha que escrevê-la!
Eu puxei meu laptop e começei a escrever. A pequena história de cinco páginas que escrevi naquela noite se tornou em uma antologia maior do que de Stephen King! Pense sobre isso, você pode ter ouvido falar dele.
Alguns cientistas russos mantinham as pessoas acordadas por dias... Enfim, vamos continuar, vamos?
Minha história sobre as experiências russas foi só o começo, eu estava produzindo na minha mente histórias que podiam manter pessoas acordadas por dias. Eles estavam de cabelo em pé. Os editores ficaram comendo na minha mão, implorando por meus manuscritos. Meu trabalho estava espalhado por praticamente todas as livrarias do país. Autores apresentaram o seu trabalho para mim na esperança de entrar em uma das minhas muitas antologias. Eu estava no topo e não uma única pessoa que poderia me derrubar.
Mas, apesar de todo o meu sucesso e da fama, eu tinha a sensação de que tinha perdido alguma coisa...
Um dia, após falar com meu agente, ele veio até mim. Ele estava na frente da minha mesa. Estava vestindo um terno Armani bem costurado. Ele parecia perfeitamente normal, perfeitamente humano. Eu queria nunca ter olhado para seus olhos incrivelmente verdes. Quanto mais eu olhava para ele, mais eu notei. Suas unhas eram longas e desgastadas, um tom perverso.
Ele tinha dois pequenos chifres em cada lado da testa. Então, ele falou para mim:
"Boa noite, senhor. Eu acredito que você me deve a sua alma."
De boca aberta, tentei protestar. Ele me silenciou e levantou sua a mão.
"Senhor, nós fizemos um acordo. Você me deu a sua alma e eu lhe dei talento. Agora, a sua alma, por favor"
Eu gaguejei.
"P-por favor ... Não me leve-e-e! Eu-eu-eu poderia encontrar outras!"
Ele sorriu, com sua língua bifurcada mexendo por seus dentes:
"É claro ... Se você me der outras almas, eu poderia libertá-lo"
O alívio assustado no meu rosto me fez deixar escapar um suspiro. Mas antes que eu pudesse agradecer, ele gritou para mim:
"Isso não vai ser tão fácil! Eu exijo uma alma humana por semana!"
"A contagem começa agora, senhor. Eu estarei esperando". Ele disse e foi embora.
Bem, essa é a minha história. Muito boa, não é? Agora, o que você diz que você e eu conversarmos um pouco? Vai ser divertido. Podemos tomar um pouco de vinho e comer uma tainha.
Você ficou tonto?
Talvez eu poderia pedir a sua alma?
Vão pela sombra, Equipe Eutanásia.
~hehehehehehehe
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