Olá leitores, Tudo Bem? O sou o novo membro do blog, chamo-me Márcio, mas pode me chamar de Moorf, porquê? Ah, depois explico. Vou estar aqui pra postar contos e histórias do gênero de suspense e terror. Qualquer critica é bem-vinda. Sem perder mais tempo...
Norberto
estava num dos dias mais chatos no emprego, e adivinha em pleno aniversário. Na
noite anterior teve uma pequena discussão com a mulher, que no dia seguinte ela
nem dignou lhe desejar feliz aniversário, um dos motivos para que seu dia
estar azedo.
De repente o
celular tocou, era uma mensagem de voz da sua mulher:
Querido... achou que estava esquecido do seu aniversário? Não, não estava! Liguei para
deixar um recadinho bem gostoso: hoje a noite terás uma surpresa te esperando
na cam...
A mensagem
tinha sido interrompida mas Norberto nem dignou a preocupar-se porque pensou que
era brincadeira da mulher.
O dia tinha
terminado e já eram horas de Norberto regressar à casa. Ele arrumou toda a
papelada, pegou a sua mala e saiu para pegar o carro que ficava por trás do
edifício do seu trabalho. Entrou no carro, ligou a rádio e pôs-se rumo ao seu
apartamento. A viagem não durou muito porque o trânsito já estava a ficar mais
leve.
Quando
chegou à casa e começou a estacionar o carro na garagem, a rádio começou a
falhar e de repente começou a tocar uma música clássica bem conhecida, Claire de Lune composta por Claude Debussy. Não ficou muito na
garagem porque ele lembrou da surpresa que a mulher guardara. Apanhou sua mala
e subiu no elevador até o sexto andar.
Na porta do
seu apartamento ele ficou imóvel. Pensou na discussão do dia anterior, embora
fosse pequena, a mulher tinha tocado num ponto critico – a separação. E no meio
disto tudo, o que foi mais estranho no mínimo, a mulher queria fazer-lhe uma
surpresa para o seu aniversário. Ele entrou porta dentro do seu apartamento.
Estavam todas a luzes apagadas, mas tinham velas no chão que guiaram-no até a
porta do seu quarto. A porta estava entreaberta e de dentro saía uma luz
vermelha bem forte. Norberto deu uma risada pensando que a mulher estava
preparando para uma reconciliação.
Ele abriu a
porta e o que ele viu não era lá muito bem uma reconciliação, era a “outra”,
toda contorcida num varão de pole dance.
E quando digo contorcida, digo como um pano amarrado a um poste. Tinha os
intestinos pra fora da barriga, os globos oculares saindo das orbitas e o chão
todo ensanguentado. Quando Norberto decidiu chamar a polícia já era tarde, já
estava com um facão espetado na sua espinha vertebral.
A traição é um prato que se como cru... meu bem...
Moorf
Vão pela sombra, Equipe Eutanásia.
Amazing Moorf ^.^,, espero k seja o primeiro de milhares okeii ;)
ResponderExcluirAh,, a tua fã nº 1 está a espera ainda de vir a receber o livro autografado viuuhh :D ;)