Há
muito tempo a Igreja Católica tem desempenhado grande influência, não só
na religião mas também em outros segmentos da sociedade
mundial, influências que são, muitas vezes, em benefício da própria igreja.
Os
representantes da Igreja Católica se viam como responsáveis pela
administração da própria igreja, determinavam quem seria rico e que seria
pobre. Os supostos "Representantes de Deus na Terra" conduziam as
riquezas, proibiam o enriquecimento de pessoas pobres alegando que essas
se encontravam em tal condição porque Deus queria assim, e que tal
realidade garantiria a essas pessoas um lugar no céu.
Por volta de
1189, o Vaticano criou um grupo de imposição da religião Católica sobre
aqueles que não aceitassem o catolicismo como religião. A força era a
maneira pela qual o grupo agia, perseguindo e até matando se fosse
necessário.
A Igreja Católica travou uma luta contra o avanço do
Islamismo, que já havia se expandido da Espanha a Índia. Longe dos
princípios religiosos, os padres começaram a desempenhar atitudes
ilícitas, como ter amantes, praticar a violência e ser corruptos.
A
liderança Católica foi fragmentada somente em 1517, pelo teólogo alemão
Martinho Lutero, na qual a prática cristã deveria ter outra "roupagem" no
seus princípios. A reforma alcançou vários países europeus e a partir
daí o papado já não possuía voz ativa diante dos cristãos.
A
expressão "Os setes pecados capitais" foi criada no século VI pelo papa
Gregório I, que elaborou uma lista apontando sete pecados. Tais pecados
deveriam ser repudiados pelos católicos, mas a Igreja Católica deixou
vários vestígio de que não cumpria as normas.
Alguns dos Sete Pecados Capitais praticados pela Igreja:
Preguiça: Houve sim, e passou despercebido.
Gula: Alguns papas usufruíam (e usufruem até hoje) de grandes banquetes, e um padre morreu após ter ingerido dois melões sozinho.
Avareza:
Até hoje a Igreja Católica possui uma grande riqueza, decorrente do
passado duvidoso e questionável quanto às suas aquisições. Foram criados
documentos falsos para deter terras em nome da mesma.
Inveja: Em busca de cargos dentro da igreja, alguns pontífices mandavam matar seus concorrentes, ou matavam com as próprias mãos.
Ira: Alguns papas já chegaram a espancar cardeais.
Soberba: Há declarações de que o papa seria infalível em suas atitudes e práticas de ética e fé.
Luxúria:
No início do Cristianismo, os padres podiam casar e ter filhos. Com o
passar do tempo, começaram a defender o celibato (não ter relação
amorosa), mas o pontífice Alexandre VI teve nove filhos com três mulheres
diferentes e não escondia sua atração por sua amante Giulia.
É me parece que não existe instituição perfeita, nem religiosa nem política nem associativa ...
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