Série: Exterminatus - Capitulo 2 - Da Escuridão nasce uma Amizade

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Fala meu povo. Então, como prometido eu vou dar sequencia a serie exterminatus que se passa (eu não disse isso antes) em um futuro próximo, muito próximo na verdade. Agora a explicaçãozinha que vocês já conhecem.
1) Nesse episodio eu vou introduzir o personagem principal. É meus amigos não é a garota que é a principal não, mais ela faz parte a historia e tem papel importante como vamos mais pra frente.
2)  É também nesse episodio que eu vou explicar a historia dela (a historia dele vai ser depois)
3) O que vocês viram como boletim médico (horrível eu sei), realmente é um boletim médico por pior que seja.
4) Como o episodio um era só para introduzir um dos personagens eu usei onomatopeias (escrever efeitos sonoros) demais, então a partir desse episodio, eu vou reduzir vários sons, traduzindo eles (som de pessoa correndo a meia hora). Por exemplo.
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Episodio dois: Da escuridão nasce uma amizade

Meia hora, uma hora, duas horas. Eu não por quanto tempo ela esteve correndo, só sei que foi bastante tempo. Eu pensei que ela fosse mais esperta do que isso. Fugir e nem se preocupar em pegar alguma cosa, qualquer coisa, para ajudar a sobreviver lá fora, não é lá uma das coisas mais inteligentes que se faça. Se bem que ficar preso em um sanatório desde os oito anos de idade, faz qualquer um querer fugir não importa o que aconteça com o mundo exterior. E pra falar a verdade eu nem sei por que eu estou seguindo ela, até tinha outras pessoas lá que poderiam me ajudar, mais deve ser porque ela me lembra muito.... Ah esquece eu tenho que alcança-la ante que algo aconteça com ela.
-Eu não sei por quanto tempo correndo, só sei que anoiteceu, e eu fui burra de não ter trago nada para passar a noite. Até mesmo a camisa de força não está ajudando. Eu vou descansar nessa árvore até o amanhecer. Isso é se eu não morrer de frio antes.
(sons de motor ao longe se aproximando)
-uh! Mas o que?
Mas que luz forte é....
Um motor?
Um carro! Graças a deus eu estou a sal...
(O carro vem a toda contra a árvore, e ela consegue esquivar no susto).
-Mas que diab...
(o motorista continua preso mais os três passageiros saem.).
-Meu deus, o que aconteceu com eles?
Oi vocês estão bem?
Está.... tudo.....bem.....
(ela vê os passageiros, ou o que sobrou deles.).
Se.... se...se afastem. SE AFASTEM OU EU VOU ATIRAR.
(ela efetua três dos disparos restante. um na cabeça de um e o resto ela erra).
Droga. Droga droga droga droga droga DROGA!-
(encostada na arvore ela espera o seu fim até que)
(POW. Um disparo em cheio a cabeça do que estava perto dela. POW. Outro no que estava se aproximando).
(ela ainda em estado se choque, com problemas para ouvir, sendo que os disparos fora feitos de longe. Aos poucos ela se recupera do choque e percebe que tem alguém falando com ela)
- Anne.
-Mary   anne.
-Maryanne?
uh?
-Maryanne. Seu nome é Maryanne certo?
uh? Ah sim, meu nome é....
Espera ai! Como você sabe o meu...
-Nome?
Sim.
-Eu peguei da sua ficha do hospital. Espero que não se incomode.
É claro que eu me incomodo. Espera, quem lhe deu permissão, não, que lhe deu essa ficha.
-Eu já não lhe disse? Eu mesmo peguei. Os enfermeiros não estavam em posição de me impedir. E os médicos estavam muito ocupados se operando.
Se operando?
-Dessa forma que essas caras estão.
Meu Deus.
-Deus, não tem nada a ver com isso. Eu espero.
-Einloft.
O que?
-Meu nome. William Einloft.
Ah! O meu é
-Eu sei Maryanne Wright. De Pittsburgh Pensilvânia. Sangue O+. 19 anos. Olhos castanhos no nascimento, ficaram azuis com o passar do tempo. 1,69m. teve gripe dos 8 aos 9 anos de idade, residente do hospital desde os 8 anos por ser portadora de esquizofrenia, no qual utilizou-se de remédio pesados para tratar....
Para para para.
Como.....como é que você sabe disso tudo?
-Eu te disse eu peguei a sua ficha, e de todos as pessoas que podiam me ajudar você era a mais indicada.
Mais indicada para fazer o que?
-Ora e o que mais?
-Sobreviver.
Sobreviver?
-Espera. Você ainda acredita que é o mundo ainda é aquele mundo quando você foi enviada para o hospital em 2003?
Sim. Pelo menos até você dizer isso.
-Então, vamos ver por onde nós começamos.
(som do motorista ainda preso)
-Tá. Primeiro começamos com ele.
(ele puxa uma faca e enfia diretamente na cabeça sem nem pensar, maryanne estranha, mais não diz nada, ela a chama para entrar na van assim ficariam protegidos do frio)
-Toma!
(ele da a ela um saco com roupas, água e comida.)
Como foi que você sabia?
-Eu te vi fugindo do hospital com nada além da roupa do corpo. Então antes de ir atrás de você eu pensei que você poderia precisa. Fora o fato que ir direto para uma floresta quando está bem perto de anoitecer, não lá uma ideia inteligente.
Desculp..... espera porque eu estou me desculpando? Eu não fiz nada de errado.
-Fora o fato de ter corrido feito uma louca para a floresta, sem nem pegar uma roupa melhor.
OK admito, não foi lá uma inteligente a se fazer.
-Ótimo, agora que resolvemos isso, vamos ao que interessa.
-Há uma semana, foi noticiado que um homem ficou louco e começou a morder as pessoas ao seu redor. Ele as agarrava e as mordia, não importando quem ou o que. Ele só foi detido quando as forças policiais atiraram nele. Até ai tudo bem, mais uma pessoa que não aguentou a pressão e surtou, tirando o fato que foi necessário mais de 20 tiros para matar o homem. Sendo que ele só morreu quando a ultima bala o acertou na cabeça.
Ele havia mordido 3 pessoas, sendo que 2 morreram duas depois do acidente e a terceira ficou louca durante um voo e mordeu mais umas 15 pessoas. Tudo isso poderia ser um problema pequeno se isso não tivesse ocorrido em vários países e em varias cidades. Os médicos achavam que era um problema de histeria coletiva, até que um medico notou que as pessoas arranhadas não lhes aconteciam nada, sendo que as que foram mordidas, ou morriam ou entravam em um estado de histeria e raiva em níveis jamais vistos, sendo que era necessários 5 homens fortes em cada parte do corpo para conte-las, fora o fato é necessário aplicar uma quantidade de tranquilizante muscular capaz de para até mesmo o coração.
Nossa
-É, nossa. Mais essa não é a pior parte.
Tem mais?
-Claro, Bem 2 dias depois das mordidas, os que morreram voltaram à vida, não foi assim, puf todos voltaram à vida. Foi aos poucos, em diferentes horários e dias. Mais os médicos os pegaram para analises e é ai que o bicho pega. Eles voltaram a andar, mais 90% dos órgãos não funcionavam, praticamente só intestino e cérebro é que ainda funcionavam. Tudo e qualquer outra coisa estava morta, os olhos eram vazios e desprovidas de emoções, sendo de uma brancura total com as pupilas fixas. Praticamente cegos mas com uma audição boa. Somente quem é mordido acaba morrendo, arranhões, cortes, até mesmo consumir a carne não tem efeito, o problema é a mordida e a saliva.
Espera. Você está me dizendo que os mortos voltaram à vida, e estão se alimentando dos vivos?
-Sim, ainda não se tem um nome para os que voltam.
E isso aconteceu a uma semana?
-Exato.
Então como é que você sabe disso tudo?
-Eu cheguei ao hospital há um mês. Porque nenhum hospital tinha capacidade para me manter.
Para manter você?
-Sim. Para me manter, pois eu já tinha fugido de 4 hospitais e uma penitenciaria de segurança máxima.
Espera. Então você é um fugitivo?
-Não. Eles só não tinham a capacidade de me manter preso. Depois de uma conversa com o diretor do hospital (e com o juiz do meu caso, mais você não precisa saber disso) eu concordei em não tentar mais fugir.
Então tá. Mais e agora? O que agente pode fazer?
-Bem, primeira mente nos podemos dormir e aproveitar a segurança da van. Depois podemos ir para uma cidade próxima, para vermos se nossas famílias estão bem.
Tá esse é um bom plano. Então pra onde nos iremos?
-Como assim?
Ue, pra qual cidade agente vai.
-A mais perto. Por quê?
Porque você disse para vermos se nossas famílias estão bem, então eu pensei qual família devemos ver primeiro.
-Podemos ver a sua já que a minha está em outro estado.
Tudo bem, vamos ver se a minha família está bem (E garantir que ela não fique).
-Disse alguma coisa?
Não, nada não.
-bom então
(porta se abrindo)
-Boa noite.
Espera, você vai dormir ai fora?
-Não, eu vou dormir no teto.
Porque?
-Ue, não me diga que você quer que eu durma com você.
Claro que não.
-Então boa noite.
Importo.
-Oi?
Eu disse que eu não me importo.
Já que não parece certo.
(ele volta para dentro da van)
-Então boa noite.

Boa..... boa noite.
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Nome:Maryanne Wright
Idade:17
Sexo: Feminino
Altura: 1,69m
Peso: 58 kg
Ocupação: paciente do Hospital Psiquiátrico São pedro
Historia: Diagnosticada com esquizofrenia desde os 8 anos de idade, passa por um momento de psicose e insanidade antes de voltar a si.
Informações adicionais: Inteligente com um QI alto, sendo facilmente levada pela a emoção. Era estudante antes de ser confinada para tratamento. Com o que parece ser uma sindrome de dupla personalidade, parece ser esquizofrenia mais é um algo criado. Literalmente.

Nome: William Einloft
Idade: 21
Sexo:Masculino
Altura: 1,75m
Peso: 82kg
Ocupação: Paciente(lê-se residente) do Hospital Psiquiátrico São Pedro a um mês sendo que o lugar onde passou mais tempo foi no Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes. Aonde passou 3 meses.
Informações adicionais: Esperto e Inteligente, utiliza a inteligencia e calma para pensar seu próximo passo, como quando ele se libertou um dia antes dela e esperou a hora certa de sair. Sabe como manusear uma arma de qualquer calibre, tanto para realizar assaltos como para se defender.
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É isso ai meu povo, vamos chegando ao final do capitulo 2 e eu espero que vocês tenham gostado.
Eu sei foi longo, mais eu quis que fosse assim pois assim eu não teria que me preocupar em adicionar um episodio a mais no capitulo 1.
Eu captei a mensagem que enviaram sobre os erros e eu tentei acertar isso no word (provavelmente não deu certo). Então até Quarta que vem.

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2 comentários:

  1. Acredito que seja a/o mesmo autor as duas partes da saga, não quero parecer chato, é a segunda vez que digo isto, mas há diversos erros ortográficos no post ( disse a mesma coisa na primeira parte da história) deem uma revisada se possível, grato

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  2. Te dou uma historia real podera escrever um livro,se vç me matar sem dor sem drogas

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