Letícia vinha dirigindo a muitas horas, por uma rodovia que é conhecida por ser interminavelmente grande e tediosamente reta. Já era madrugada e o cansaço começada a dar seus primeiro sinais. Ela foi informada no último posto em que abasteceu que seguindo em frente haveria um pequeno motel. Modesto mas aconchegante, disse o frentista.
Concentrada tentando localizar o motel, Letícia passou por uma mulher na beira da estrada acenando, provavelmente pedindo carona, mas o cansaço era maior e Letícia passou direto. O motel deve estar perto, pensava para se animar.
Um som baixinho veio do banco de trás, quando Letícia olhou no retrovisor havia uma mulher com um grotesco corte já necrosado em seu pescoço. A mulher então agarra Letícia gritando por socorro.
Um carro vindo na contramão, buzina e acorda Letícia, que agora estava bem preocupada. Ela tem o costume de viajar muito mas nunca dormiu no volante.
Luzes afrente.
Piscava na escuridão: M O T E
Aliviada Letícia estaciona e segue direto para a recepção, que estava vazia. Ela bate algumas vezes na campainha até que surge um sujeito gordo, malcheiroso e com uma cara de péssimo humor.
Combinado os preços o homem pergunta se Letícia tem alguma preferencia de quarto. Já que ela era, até o momento, a única hóspede daquela noite. Ele fala de forma insinuante que sugeriria o quarto número 1 que era o mais próximo da recepção e abre um sorriso grotesco. Letícia com evidente asco escolheu o mais distante, o quarto 13.
Chegando ao quarto, direto para a cama. Mal fecha os olhos, um barulho começa a incomodar. Era como um choro bem baixinho, um gemido, vindo do quarto ao lado.
Já irritada, Letícia bate na parede pedindo silêncio. O som para, porém, logo após surge outro. Dessa vez o som vinha de fora do quarto, ela olha pela janela e vê aquela mulher que estava na estrada sentada num balanço abandonado e bem enferrujado, encarando a janela do quarto 13. Elas trocam olhares e a mulher sai. Tem algo errado com essa moça, pensa novamente Letícia. O som recomeça mais alto no quarto ao lado.
Os gemidos e o choro ficaram mais altos e mais desesperados. Letícia assustada corre até a recepção e bate repetidas vezes a campainha até o homem surgir novamente. Seu humor havia piorado.
Ela conta dos barulhos no vizinho e o homem disse que era impossível já que ela era a única hóspede. Letícia insiste e diz que vai ligar para a polícia. O homem tentando manter a calma respira fundo e pega a chave #12.
Como era esperado o quarto estava completamente em silêncio e vazio. O homem olha contrariado para Letícia e pergunta se pode finalmente voltar a dormir nisso sai resmungando.
Letícia volta constrangida. Ao fechar a porta o som recomeça. Ela encosta o ouvido na parede para tentar identificar o que era aquilo quando uma forma humanoide se projeta da parede.
Letícia volta constrangida. Ao fechar a porta o som recomeça. Ela encosta o ouvido na parede para tentar identificar o que era aquilo quando uma forma humanoide se projeta da parede.
Era como se alguém estivesse atrás de um pano e estivesse tentando rompê-lo. Essa forma gritou NÃO DEIXE QUE ELE TE VEJA!!
Com o susto Letícia tropeçou e caiu, batendo a cabeça na quina da cama.
Tontura. dor. sangue.
Ela cortou a cabeça, e se levantou devagar porém outro susto veio. Alguém tentava abrir a porta do quarto. Ela corre pelo quarto procurando um lugar para se esconder. Acaba trancada no banheiro.
Olhando pela fechadura viu a mulher que pedia carona entrar com um homem encapuzado. Eles conversam algo e o homem tenta assediar a mulher, que nega educadamente.
O homem se exalta e tenta agarrar a mulher à força. Ela luta e rasga a manga da blusa mostrando uma enorme cobra tatuada no braço esquerdo do homem. Consegue se soltar e corre para o banheiro, mas o homem a puxa pelos cabelos e num golpe preciso corta sua garganta. A mulher agoniza no chão olhando diretamente nos olhos de Letícia.
Quando quedou inerte no chão o homem calmamente pegou uma marreta e abriu um buraco na parede e acomodou o corpo da mulher. Letícia que observava a tudo em pânico deixou escapar um gemido.
O homem ouviu.
Letícia tentou trancar a porta mas descobriu que o trinco estava quebrado, o homem veio furioso tentando abri enquanto Letícia tentava mantê-la fechada com as costas na parede e empurrando com as pernas. Mas o homem era mais forte e conseguiu esgueirar um braço e botar o pé para impedir a porta de fechar.
Tateando ele alcançou a perna de Letícia e puxou com força. A porta abre.
Tontura. dor. Sangue.
Ela cortou a cabeça, e se levantou devagar. Demorou alguns segundos para ela se recuperar do desmaio. Assim que se sentiu com os pés firmes correu para a recepção de novo. Gritou pelo homem que se assustou com a mulher invadindo sua sala e pegando um martelo numa caixa de ferramentas jogada ali no canto.
Ele foi seguindo aquela maluca perguntando o que estava acontecendo. A mulher gritava que sabia onde "ela" estava que era para ele chamar a policia.
Letícia voltou ao quarto e foi direto para a parede. Sem exitar começou a golpear com toda a força. O homem gritava nervoso que ela ia pagar o conserto, que ela tinha enlouquecido.
Batidas, batidas, batidas.
Um grande buraco já se formara na parede e um braço apodrecido se estende. Letícia olha assustada para o homem mostrando o achado.
Ele sorri e arregaça as mangas. Uma grande cobra surge tatuada em seu braço esquerdo. rapidamente ele saca uma faca e ataca Letícia que no susto desviou no último segundo, ainda levando um corte severo no rosto.
Ela ficou no chão sem reação, o homem se aproxima tranquilamente e num golpe certeiro corta sua garganta.
Seu humor parecia ter melhorado.
Amanda odeia dirigir à noite, mas parece que não existe lugar para passar a noite naquela maldita rodovia. Ainda bem que o frentista do posto disse que havia um motelzinho ali perto. Na falta vai esse mesmo.
Enquanto tentava achar esse tal motel, ela passou por uma mulher na beira da estrada gesticulando. Esses hippies tem muita coragem de ficar pedindo carona no meio dessa escuridão, eu que não paro.
Um barulhinho no banco de trás. Quando Amanda olha pelo retrovisor quase perde o controle do carro. Uma mulher com um grande corte no pescoço e no rosto a agarra gritando por ajuda.
Com o susto Letícia tropeçou e caiu, batendo a cabeça na quina da cama.
Tontura. dor. sangue.
Ela cortou a cabeça, e se levantou devagar porém outro susto veio. Alguém tentava abrir a porta do quarto. Ela corre pelo quarto procurando um lugar para se esconder. Acaba trancada no banheiro.
Olhando pela fechadura viu a mulher que pedia carona entrar com um homem encapuzado. Eles conversam algo e o homem tenta assediar a mulher, que nega educadamente.
O homem se exalta e tenta agarrar a mulher à força. Ela luta e rasga a manga da blusa mostrando uma enorme cobra tatuada no braço esquerdo do homem. Consegue se soltar e corre para o banheiro, mas o homem a puxa pelos cabelos e num golpe preciso corta sua garganta. A mulher agoniza no chão olhando diretamente nos olhos de Letícia.
Quando quedou inerte no chão o homem calmamente pegou uma marreta e abriu um buraco na parede e acomodou o corpo da mulher. Letícia que observava a tudo em pânico deixou escapar um gemido.
O homem ouviu.
Letícia tentou trancar a porta mas descobriu que o trinco estava quebrado, o homem veio furioso tentando abri enquanto Letícia tentava mantê-la fechada com as costas na parede e empurrando com as pernas. Mas o homem era mais forte e conseguiu esgueirar um braço e botar o pé para impedir a porta de fechar.
Tateando ele alcançou a perna de Letícia e puxou com força. A porta abre.
Tontura. dor. Sangue.
Ela cortou a cabeça, e se levantou devagar. Demorou alguns segundos para ela se recuperar do desmaio. Assim que se sentiu com os pés firmes correu para a recepção de novo. Gritou pelo homem que se assustou com a mulher invadindo sua sala e pegando um martelo numa caixa de ferramentas jogada ali no canto.
Ele foi seguindo aquela maluca perguntando o que estava acontecendo. A mulher gritava que sabia onde "ela" estava que era para ele chamar a policia.
Letícia voltou ao quarto e foi direto para a parede. Sem exitar começou a golpear com toda a força. O homem gritava nervoso que ela ia pagar o conserto, que ela tinha enlouquecido.
Batidas, batidas, batidas.
Um grande buraco já se formara na parede e um braço apodrecido se estende. Letícia olha assustada para o homem mostrando o achado.
Ele sorri e arregaça as mangas. Uma grande cobra surge tatuada em seu braço esquerdo. rapidamente ele saca uma faca e ataca Letícia que no susto desviou no último segundo, ainda levando um corte severo no rosto.
Ela ficou no chão sem reação, o homem se aproxima tranquilamente e num golpe certeiro corta sua garganta.
Seu humor parecia ter melhorado.
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Amanda odeia dirigir à noite, mas parece que não existe lugar para passar a noite naquela maldita rodovia. Ainda bem que o frentista do posto disse que havia um motelzinho ali perto. Na falta vai esse mesmo.
Enquanto tentava achar esse tal motel, ela passou por uma mulher na beira da estrada gesticulando. Esses hippies tem muita coragem de ficar pedindo carona no meio dessa escuridão, eu que não paro.
Um barulhinho no banco de trás. Quando Amanda olha pelo retrovisor quase perde o controle do carro. Uma mulher com um grande corte no pescoço e no rosto a agarra gritando por ajuda.
Peguei do http://leituracreepy.blogspot.com.br/
Vão pela sombra, Equipe Eutanásia.
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