A Tragédia de Santa Maria não foi a
primeira grande tragédia do Brasil, veja a seguir outras grandes desgraças,
algumas por falha humana
O Gran Circus Norte-Americano tinha cerca de sessenta artistas,
vinte empregados e cento e cinqüenta animais. O dono do circo, Danilo
Stevanovich, teria comprado uma nova lona de nylon para o circo, a qual
também servia como propaganda do circo. Para instalar esta nova lona Danilo contratou
por volta de cinqüenta pessoas, dentre elas Adílson Marcelino Alves, o
Dequinha.Dequinha tinha antecedetes criminais e problemas mentais e acabou
sendo demitido por Danilo, depois disso passou a rondar o circo. No dia quinze
Dequinha teria tentado entrar no circo sem pagar, mas foi impedido por um
funcionário. No dia dezesseis ficou provocando outro funcionário, o qual
culpava por sua demissão, que o agrediu. Dequinha jurou vingança. E o fez.
No dia dezessete de dezembro de 1961, o circo estava cheio,
aproximadamente 3000 pessoas assistiam ao espetáculo quando o incêndio começou.
Após cinco minutos o circo estava tomado pelo fogo. Ao todo 500 pessoas
morreram na tragédia provocada por Dequinha, 70% delas eram de crianças. Após a
tragédia foi constatado que a lona não era de nylon, mas de um tecido altamente
inflamável.
Edifício
Andraus
Mais de 10 pessoas morreram e outras 400 ficaram feridas durante o incêndio que
destruiu os 26 andares do Edifício Andraus, na Avenida São João, na capital
paulista e parou São Paulo numa quinta-feira à tarde.
O fogo, que começou no segundo andar, em poucos minutos consumiu todo o prédio,
destruiu lojas e escritórios.
Encurraladas, cerca de 300 pessoas se dirigiram para o heliporto, no terraço,
de onde acabaram resgatadas. Contagiadas pelo pânico, algumas não aguentaram a
espera pelo socorro e na tentativa de fuga para os edifícios vizinhos, acabaram
despencando do alto do terraço.
Em 1º de fevereiro de 1974 em curto circuito no sistema de ar condicionado
no décimo segundo andar começa um incêndio que se alastraria por boa parte do
prédio vitimando mais de cem pessoas e ferindo mais de quatrocentas.
Muitas pessoas com o desespero do incêndio acabaram se jogando do alto do
prédio em uma tentativa desesperada de não morrer carbonizadas.
Outras foram para o alto do prédio talvez inspiradas pelo na época
recente incêndio no edifício Andraus também em São Paulo, só que no Joelma não
tinha heliporto sendo impossível o resgate das vitimas no terraço como no outro
caso, alguns acharam que entrando na caixa d’água aliviariam o calor acabaram
morrendo cozidos no alto do prédio.
Avião
da TAM cai sobre casas
O acidente
com o Fokker 100 da TAM que deixou 99 mortos em 31 de outubro de 1996 completa 10
anos sem que todas as vítimas ainda tenham sido indenizadas. O avião prefixo
PT-MRK caiu no bairro do Jabaquara, em São Paulo, logo depois de decolar do
aeroporto de Congonhas. O vôo 402 - como ficou conhecido - tinha como destino o
Rio de Janeiro.
O vôo do
Fokker 100 durou cerca de dois minutos. Às 8h26 daquela quinta-feira, o piloto
José Antônio Moreno, 35 anos, e o co-piloto Ricardo Luís Gomes Martins, 27
anos, iniciaram a decolagem.
Já na
cabeceira da pista, o avião mostrava dificuldades para decolar. Os radares do
Centro Integrado de Defesa Aérea (Cindacta) registraram que a aeronave estava
com pouca altitude e velocidade abaixo da prevista logo que deixou o solo.
Logo depois
que tirou o trem de pouso do solo, o Fokker 100 teve uma pane no reversor da
asa direita. O equipamento funciona como um freio das aeronaves no momento da
aterrisagem
Pouco
depois de sair do chão, a dois quilômetros do aeroporto de Congonhas, o avião
bateu com a asa direita em um prédio de três andares e às 8h28 explodiu. Os
destroços atingiram outros prédios, concentrados na rua Luís Orsini de Castro
Avião
da TAM atravessa pista e bate em prédio
O Airbus
A320 da TAM, vôo JJ 3054, saiu de Porto Alegre às 17h16, terça-feira, 17 de
julho de 2007, com destino a São Paulo, Aeroporto de Congonhas, com 186
passageiros. Após o pouso na pista 35L às 18h50, o avião perdeu o controle
enquanto realizava manobras na pista do aeroporto e saiu da pista, cruzando a
avenida Washington Luís e chocando-se contra o prédio da TAM Express situado
quase em frente ao aeroporto, muito próximo de um posto de gasolina. O piloto
ainda tentou arremeter quando percebeu que estava sem controle ou derrapando,
porém não obteve êxito
Com o
choque o prédio de quatro andares da TAM Express, localizado próximo à alça de
acesso da avenida dos Bandeirantes, incendiou-se e como conseqüência explosão
do avião. O prédio funcionava como depósito de transporte de cargas. No momento
do acidente trabalhavam dezenas de funcionários no prédio.
Passageiros e tripulantes
Segundo a TAM, o vôo 3054 decolou com 162 passageiros, 18 funcionários da
empresa e 6 tripulantes a bordo, sendo dois comandantes e quatro comissários.
Na
segunda-feira, 23 de julho, a companhia aérea TAM checou o número total de
vítimas e refez o cálculo total da tragédia. Com a inclusão do taxista Thiago
Domingos da Silva, de 22 anos, o total de vítimas chega a 199. Segundo a
assessoria de imprensa da empresa, o número de 200 vítimas divulgado
anteriormente está errado.
O voo Air France 447 foi um voo regular de longo
curso operado pela companhia francesa Air France entre Rio de Janeiro e Paris.
Tornou-se conhecido pelo acidente aéreo ocorrido durante o voo da noite de 31
de maio para 1 de junho de 2009, efetuado pelo Airbus A330-203, quando a
aeronave se despenhou no Oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo (216
passageiros e 12 tripulantes).
O avião, um Airbus A330-203, de matrícula F-GZCP, partiu
do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro-Galeão a 31 de maio de 2009, às
19h03min locais (22h03 UTC), e deveria chegar ao Aeroporto de Paris-Charles de
Gaulle aproximadamente 11 horas depois. O último contato humano com a
tripulação foram mensagens de rotina enviadas aos controladores de terra
brasileiros 3 horas e 30 minutos após o início do voo, quando o avião se
aproximava do limite de vigilância dos radares brasileiros, cruzando o Oceano
Atlântico en route, seguindo para a costa senegalesa, na África
Ocidental, onde voltaria a ser coberto por radares. Quarenta minutos mais
tarde, uma série de mensagens automáticas emitidas pelo ACARS (Acrônimo de
Aircraft Communications Addressing and Reporting System, ou Sistema Dirigido
de Comunicação e Informação Aeronáutica, em português) foram enviadas pelo
avião, indicando problemas elétricos e de perda da pressurização de cabine na
aeronave, sem que houvesse outras indicações de problemas.
Após ter falhada a esperada aparição nos radares senegaleses
e não ter sido possível o contato com o controle de tráfego aéreo de ambos os
lados do Oceano Atlântico, teve início uma busca pelo avião. Posteriormente a
aeronave foi dada como perdida, tomando como base suas reservas de combustível
e o tempo decorrido.
Vão pela sombra, Equipe Eutanásia.
vocês esqueceram o incêndio da vila socó
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