19# Destruindo Infâncias: Os Rugrats e Os Anjinhos

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Depois de quase uma eternidade, voltamos com o um conto dentro da série do Destruindo Infâncias. Hoje trazemos a verdade sobre o "Os Rugrats", clássico desenho que passou durante muito tempo na Nick e concerteza faz parte da infância de muitas pessoas. Com vocês, toda a história completa.

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ATENÇÃO:

Se você não gostaria de ter todas as suas lembranças destroçadas, não é recomendado em hipótese alguma ler esta explicação. Ela pode conter VERDADES (mentira) e deixará você muito pensativo.

Leia por conta própria e não diga que não foi avisado(a).
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Os Rugrats sempre foram uma invenção da imaginação de Angélica.

Chuckie morreu há muito tempo atrás junto com a mãe, e é por isso que Chaz está com raiva o tempo todo.

Tommy era um natimorto, por isso Stu fica constantemente no porão, fazendo brinquedos para o filho que nunca teve uma chance de viver ou nascer.

Os DeVilles fizeram um aborto, e Angélica não poderia saber se o bebê seria um menino ou uma menina, assim, criam-se os gêmeos.

Quanto a "Os Rugrats Crescidos", a adolescente Angelica havia se tornado viciada em vários narcóticos que ainda agravavam sua esquizofrenia, trazendo de volta à sua infância e, assim, suas criações obcecadas, por causa do lapso de tempo entre o presente e o tempo passado, ela interagia com suas criações mais uma vez, só que agora mais velhos. Angélica injetava acido em suas veias constantemente, achando que nunca conseguiria viver sem as suas criações, que eram sua única companhia. Em um mundo de julgamento, a mãe de Angélica, na verdade, morreu de overdose de heroína, e Drew, em sua depressão, se casou com uma pobre prostituta que Angélica idolatrava constantemente, porque ela fora enganada a pensar que a prostituta era sua verdadeira mãe, mas sempre teve um conceito de sua mãe de verdade, Cynthia, e com isso, pegou uma boneca Barbie e fez dela a imagem de sua mãe, usando um vestido sujo de laranja e levantando seu cabelo, daí vem o motivo dela ser tão ligada a boneca. 

Mais tarde em sua vida, ela seguiu os passos de sua mãe com as drogas e tudo mais, e morreu de overdose aos 13 anos de idade, quando “Os Rugrats Crescidos” fora "cancelado".

O único “Rugrat” que não era ficcional, no entanto, era Dil, o irmão do bebe natimorto Tommy. No entanto, Angélica não sabia a diferença entre Dil e suas criações, embora Dil não seguisse seus comandos. Após um choro interminável e uma recusa a desaparecer (diferente dos outros, que desapareciam quando Angélica ficava zangada com eles), ela acabou batendo nele. Devido a isto, o bebe sofreu uma hemorragia cerebral, o que resultou em uma deformação. Enquanto ele crescia, seu dano só se tornara mais evidente no tempo que ele fez 9 anos em "Os Rugrats Crescidos". Ele viveu solitariamente, sendo ridicularizado por sua estranheza e retardamento mental. A culpa imensa sobre isso foi o que levou Angélica ao seu uso de drogas, e o que a levou à “destruição” dos Rugrats brevemente, até sua experiência com alucinógenos.

Em uma viagem a Paris, para encontrar o amor de sua vida, Chaz se casou com uma mulher chamada Kira (Ele fora realmente para casar com uma mulher diferente chamada Coco, mas ela só queria seu dinheiro). Ela tinha uma filha chamada Kimi, que fora arrancada dela graças ao seu vicio em cocaína (Angélica imaginou a maior parte da história de Kira). Ele perdeu a cabeça após a morte de sua esposa, e estava em negação de que ela era uma prostituta. Ao retornar aos Estados Unidos, Chaz e Kira se casaram, fazendo com que ela conseguisse largar seu vicio. Era realmente uma história muito feliz e romântica. Kira continuamente lutava contra o vício, mas foi relativamente feliz com sua vida ao lado de Chaz

Suzie era a única amiga de Angélica, que alimentava a ideia das criações de Angélica, por causa dela. Angélica passou os últimos dias de sua vida no fundo do refeitório da escola, imaginando amigos ao seu redor e brincando com as vidas de suas criações.



Vão pela sombra, Equipe Eutanásia.    

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