Pois é, nem sempre da pra 'Kibar' alguma coisa dos parceiros,
e hoje é um desses casos.
Hoje falo de um caso medonho que um velhinho uma vez me contou perto da estação de trem em 2007, enquanto eu fazia um projeto onde eu ficava sentado em uma cadeira com uma placa "Conte-me sua História". Eu gravava todas as conversas, para talvez usar em um futuro projeto. Contarei pela narração dele que transcrevi, pois não achei necessário polir nada do que ele disse.
O Açougueiro do saco: Um serial Killer medonho!
"Tudo aconteceu na época que eu tinha 16 anos, 1914. Na época, a cidade estava crescendo um pouquinho, na verdade já era uma cidade "grande", eu saí para ir a casa de minha professora particular, como fazia todos os dias, mas, quando cheguei lá, estranhei o tanto de pessoas que estavam em volta da pracinha próxima a casa dela.
Ignorei aquilo tudo e fui até a casa de minha professora Andrea, um doce de mulher, lembrava muito minha mãe pela aparência européia e que ela também me chamava de pequenino.
Porém, ao parar em frente a casa dela, notei um rastro de sangue que seguia da outra ponta da rua, passava em frente a casa dela e seguia até a pracinha, pensei que fosse algum animal que tivesse se machucado feio e rumado até a praça aonde tivesse morrido, isso explicaria aquele montante de gente em volta da pracinha.
Toquei a campainha uma vez, ninguém atendeu, deixei passar alguns minutos, toquei a campainha novamente, ouvi passos, que eram do salto preto que ela usava, ela abriu a porta e aos prantos me abraçou dizendo: